iTunes terá acervo livre de DRM, mas a indústria cobrou seu preço.
A indústria musical não abriu mão de proteção à cópia no iTunes de graça. Para atualizar seu acervo, os usuários terão que pagar R$ 0,30 por faixa. Um post no TechCrunch destaca que o valor, multiplicado pelos 6 bilhões de músicas já vendidos pelo o iTunes, somaria potencialmente US$ 1,8 bilhão.
Mas, ainda assim, o movimento mostra que não foi apenas o clamor dos consumidores ou a insistência da Apple, que desde 2007 vem lutando abertamente pelo fim do DRM, que demoveram as gravadoras de proteger com unhas e dentes seu acervo.
De qualquer forma, com as quatro grandes gravadoras – EMI, Sony, Universal e Warner – alinhadas à nova política, pode se considerar que a era do DRM na música chegou ao fim.
Fonte: Daniela Moreira, de INFO Online
o príncipe “Tunes I” assinou a aboliçao da DRM… e a música continua escrava?
Continua sim, camarada .. A idéia foi apenas retirar de uma vez o DRM, que apesar de não proteger em nada as músicas, atrapalhava usuários convencionais dessas mídias.
Os hackers quebravam o DRM facilmente, já os usuários normais não.
E de fato, a música continua “presa” aos velhos direitos autorais, que mais dão valor aos intermediários (gravadoras) do que aos artistas. Está presa também porque o download, de certa forma, ainda é crime. Que anacrônico, não?